sábado, 20 de fevereiro de 2010

Cada "Humano" deveria ponderar!




1) Minha vida não vai prolongar muito além de 10 anos, qualquer separação de você será muito dolorosa para mim.
2) Dê-me algum tempo para entender o que você quer de mim. Sou irracional mas, inteligente, sensível e capaz de retribuir a sua estima.
3)Tenha confiança em mim. Eu sou leal.
4) Não fique zangado comigo por muito tempo. E não me prenda em um lugar como punição. Você tem seu trabalho, seus amigos, suas diversões. Eu só tenho você.
5) Fale comigo de vez em quando. Mesmo que eu não entenda as suas palavras, compreendo muito bem a sua voz e sinto o que você está me dizendo.
6)Esteja certo e seja como for que você me trate, isso ficará gravado em mim através do condicionamento.
7) Antes de censurar-me por estar sendo vadio, preguiçoso ou teimoso, pergunte se não há alguma dor, ou é apenas o meu coração que está ficando velho e cansado.
Cuide bem de mim quando eu ficar velho; você também vai ficar e, certamente, terá quem cuide de você.
9) Não se afaste de mim em meus momentos difíceis ou dolorosos. Nunca diga: “Prefiro não ver” ou “Faz quando eu não estiver presente”. Tudo é mais fácil para mim quando você está ao meu lado.
10) Lembre-se disto: Se na velhice eu estiver ao seu lado, eu saberei compreendê-lo, meu amo, porque as relações misteriosas entre nós dois estão nos segredos de Deus.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Origem do nome Chow



"Chaou" é um dos nomes originais e significa "Um grande, primitivo, e extraordinário cão de grande força" e, posteriormente, chamado de "Ao", provavelmente uma contração de "Chaou". Mas também no mesmo século era chamado de "Man Kou", significando "cão dos bárbaros". Até 100 A.C. eram chamados de "Mang" (cão com muito pêlo), "Chaou" (cão de grande poder) ou "Ti" (cão vermelho). Parece que o mais provável é que o nome provenha do antigo "Chaou" o término "tchau", que em certa época designava os grandes comerciantes chieneses, cujas mercadorias, em cantonês, recebiam o nome "Chow Chow".

Un pochino di storia degli ancestrali di Athos













Continua il mistero del Chow: è un cane, ma non si comporta "tutto" da cane; va a caccia, ma non come i cani da caccia; fa la guardia, ma non come i cani da guardia ; fa da compagnia, ma non come i cani da compagnia....e così via. Mangia quello che mangiano gli altri cani, anche se con piccoli accorgimenti e variazioni, ma non prende il cibo come gli altri cani. E soprattutto è un cane che "sa quello che fa e quello che abbaia".
In Manciuria e Mongolia gli agricoltori davano i Chow in dote alle figlie; l'Imperatore Ling-Ti, oltre 3000 anni fa, teneva i Chow come membri della sua famiglia imperiale, con tanto di servitù, e li insigniva di titoli, ordini ed onoreficenze. Un'altro imperatore teneva i Chow come guardiani per i suoi numerosissimi bambini.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Il mio amico Athos con un mese e un giorno di vita.






Lingua azul dos Chows
Há algumas "explicações" peculiares para a língua azul dos Chows. Uma delas, diz que quando Deus criou o mundo, Ele pintou o céu de azul, e algumas gotas cairam no chão. O Chow com seu hábito de lamber tudo, lambeu as gotas e coloriu a língua para sempre.
Outra antiga lenda chinesa conta que: A muitos séculos atrás, viveu um monge que morava em cima de uma montanha rodeado de muitos animais, entre os quais haviam muitos cachorros.
O monge tratava a todos com grande bondade e eles lhes eram agradecidos. Um dia o monge ficou muito doente, a um ponto que não podia buscar a lenha que necessitava para acender o fogo e cozinhar. Alguns animais, entre eles, alguns cachorros sairam a buscar alguns troncos de lenha. No bosque haviam algumas árvores queimadas por um incêndio recente e no chão muitos pedaços de carvão que os cachorros levaram em suas bocas até a casa do monge. Os macacos prepararam a comida e o monge comeu e foi melhorando até ficar completamente curado. As bocas e as línguas dos cachorros mantiveram a cor da madeira queimada.

Fotografia delle parole: Solitudine-Dolore-Rispetto-Amicizia-Sagralità
















segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Dicas fondamentais para motoquero



1. Nunca pilote mais rárido do que o seu anjo da guarda possa voar.
2. Ditado custom: Quando morrer quero ser cromado!,
3. Tenha uma vida equilibrada: ande em duas rodas.
4. Você pode não gostar de moto, mas sua filha gosta!
5. Primeiro Deus criou o homem à sua imagem e semelhança, depois, vendo que estava só, criou a moto para leva-lo onde quisesse; em seguida criou belas estradas de pista dupla e loiras, morenas e ruivas para levarmos na garupa. Aí veio o diabo e criou o radar, os buracos e a sogra…
6. Vento no rosto, bunda no encosto, tá do meu gosto!
7. O Ministério da Saúde adverte: Andar de moto causa dependência. E eu com isso?
8. Motocicleta, é sempre o melhor veículo: nunca cabe a sogra!
9. JESUS andava de jumento, por que no seu tempo não existia moto, e por certo o barbudo também iria gostar de rock´n roll.
10. Motocicleta é um veículo tão seguro, que não é preciso nem de cinto de segurança!!
11. Lugar de homem é atrás do tanque… de uma moto.
12. Se você for motociclista, que Deus lhe abençoe, se não for Deus lhe perdoe.
13. Mulher e moto dão trabalho e custam caro, mas a gente nunca dispensa uma.
14. Se não estou entre duas rodas, estou entre duas pernas.
15. Meninas boas vão para o céu. Meninas motociclistas vão a todos os lugares.
16. Viajando de carro você vê a paisagem; de moto faz parte dela.
17. Não importa a cilindrada, o que interessa é o espírito.
18. A liberdade existe: fica entre a roda dianteira e a roda traseira.
19. Se minha moto fizesse sexo, eu seria o homem mais feliz do mundo.
20. WARNING ADVISORY: Ande sempre equipado.Lá no céu tem moto e você pode estar escalado para o encontro celestial de amanhã.
21. Separei da minha mulher no consensual. Prá separar da minha moto, só se for no litigioso.
22. Moto na estrada, cerveja gelada, mulher pelada. Não precisa ser necessariamente nessa ordem..
23. A primeira trepada numa moto a gente jamais esquece.
24. Respeite a sinalização, menos a placa de 80 km/h.
25. A 100 km/h tenho muitos amigos, a 180 alguns amigos, a partir dos 250 poucos amigos. PORQUE SERÁ?
26. Muitos falam sobre liberdade. Somente os motociclistas a conhecem de verdade!
27. Como vovô já dizia: Viajar é preciso; aguentar sua vó o dia inteiro não.
28. O seguro morreu de velho. Quero morrer velho e seguro em cima da bike!
29. De moto: deite, mas não role!!!
30. Estampa em camiseta de piloto de moto dragster : Quem gosta de motorzinho é dentista!
31. Você não pára de andar de moto porque fica velho. Você fica velho porque parou de andar de moto.
32. Barriga não!!! Porta capacete.
33. Nem tudo que brilha é ouro. Pode ser cromado!
34. Ela disse: a moto ou eu. sinto saudades dela, mas pago a pensão em dia.
35. Motos não vazam óleo, apenas marcam território.
36. Vantagem : um hamburguer frio, pode ser requentado facilmente sobre o escape e rodando umas 40 milhas. ( Se desejar bem-passado recomenda-se utilizar entre 10 a 12.000 rpm)
37. Jamais argumente com um caminhão de 18 rodas. Especialmente ao lado dele.
38. O melhor despertador, é o sol batendo nos cromados.
39. Se você não anda com chuva ou neblina, então não anda.
40. Mototerapia : uma boa viagem limpa sua mente, restaura a fé, e te mostra a beleza da vida.
41. A MELHOR DE TODAS : SOMENTE UM MOTOCICLISTA SABE PORQUE UM CÃO PÕE A CARA PARA FORA DA JANELA QUANDO ANDA DE CARRO.

Amizade: Valor sagrado



♥Amigo é aquela pessoa que o tempo não apaga,
♥que a distância não esquece,
♥que a maldade não destrói.
♥É um sentimento que vem de longe,
♥que ganha lugar no seu coração♥
♥e você não substitui por nada.
♥É alguém que você sente presente,
♥mesmo quando está longe...
♥Que vem para o seu lado quando você está sozinho
♥e nunca nega um sentimento sincero.
♥Ser amigo não é coisa de um dia,
♥são atos, palavras e atitudes
♥que se solidificam no tempo
♥e não se apagam mais.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Forma femminile di certe professioni


Bisogna risalire a un momento importante del dibattito sulla cosiddetta “lingua sessuata”, che ha impegnato, specialmente dagli anni Settanta del Novecento in poi, studiosi, intellettuali, soprattutto sotto la spinta delle elaborazioni teoriche delle donne, in particolare di parte femminista. Il momento coincide con la formulazione delle Raccomandazioni per un uso non sessista della lingua italiana (1987) della studiosa Alma Sabatini. Nel saggio, Sabatini trasformava in suggerimenti linguistici le riflessioni frutto del più ampio studio Il sessismo nella lingua italiana (di cui le Raccomandazioni costituiscono il terzo capitolo), elaborato per la Presidenza del Consiglio dei ministri e per la Commissione per la Parità e le Pari opportunità tra uomo e donna. «Lo scopo di queste raccomandazioni - scriveva la Sabatini - è di suggerire alternative compatibili con il sistema della lingua per evitare alcune forme sessiste della lingua italiana, almeno quelle più suscettibili di cambiamento. Il fine minimo che ci si propone è di dare visibilità linguistica alle donne e pari valore linguistico a termini riferiti al sesso femminile».
La studiosa era perfettamente consapevole della implausibilità di imporre un, pur politicamente corretto, dirigistico intervento sulla lingua italiana. Nella lingua anche un singolo morfema, per dire, il suffisso -essa (col suo piegarsi a usi ironici o francamente spregiativi: vigilessa, medichessa, sindachessa) non è eliminabile d’imperio, poiché si porta dentro un carico secolare di sedimentati valori extra-linguistici, che, per quanto criticabili, tendono a far norma a partire dall’uso. Inoltre, rifletteva la Sabatini, «la maggior parte della gente è conservatrice e mostra diffidenza – se non paura – nei confronti dei cambiamenti linguistici, che la offendono perché disturbano le sue abitudini o sembrano una violenza "contro natura"». Concludeva il ragionamento la studiosa: «Toccare la lingua è come toccare la persona stessa». Dietro il meritorio lavoro svolto dalla Sabatini premeva però una realtà in mutamento, un mondo di valori se non in crisi, quanto meno in subbuglio, nel quale si cominciava a percepire con chiarezza, per esempio, che i suffissi in -essa e in -trice avevano sempre indicato le poche attività svolte dalle donne con il benevolo e spesso ipocrita benestare degli uomini: dottoressa, professoressa, badessa, studentessa, poetessa; levatrice, ricamatrice, pittrice, scrittrice.

Nel mondo anglosassone, a partire dagli Stati Uniti negli anni Settanta del secolo scorso, le iniziative per contrastare il sessismo nella lingua hanno comportato sia interventi istituzionali, sia un'attenzione massiccia, nei luoghi tradizionali di diffusione di cultura e informazione (case editrici, redazioni di giornali, associazioni culturali, organismi religiosi, istituzioni giuridiche), verso l'uso di certe forme criticabili e la predilezione per nuove altre non discriminatorie. In Italia ci si è mossi con ritardo, perché i mutamenti economico-sociali e la consapevolezza culturale sono maturati con più lentezza. Ma oggi ingegnere, avvocato, chirurgo, assessore, sindaco, ministro, questore, deputato, vigile, arbitro, medico non bastano più a designare referenti che sono sia di sesso maschile (secondo tradizione), sia – sempre di più – di sesso femminile.
Perciò le Raccomandazioni della Sabatini hanno effettivamente costituito una buona base di riflessione e un'utile indicazione operativa. Sempre più nei media si usano forme e vocaboli considerati meno o non sessisti e sempre più spesso capita che istituzioni pubbliche adottino o caldeggino l’adozione di vere e proprie guidelines (linee guida), se non propriamente di codici, di comportamento linguistico rinnovato. Certo, il processo non è lineare. Né è prevedibile quanto del nuovo si sedimenterà nel vocabolario attivo, oltre che passivo, della comunità dei parlanti, fino a grammaticalizzarsi e lessicalizzarsi in modo stabile.

In buona sostanza, rispondiamo alla signora Guasco che l'uso di ministra e di avvocata possono essere interpretati come una testimonianza dell'espandersi della nuova sensibilità ideologico-linguistica, esprimendo, tra l’altro, la corretta “normalità” della flessione al femminile in -a, rispetto a un sostantivo maschile di mestiere o professione in -o (chi si scandalizza di impiegata rispetto a impiegato, postina rispetto a postino?). Il problema sta nell’adattarsi rapidamente all’idea che il mestiere designato sia normalmente appannaggio di una donna... Che sia un fatto normale, cioè, che una donna sia ministra o avvocata, al pari del collega uomo ministro o avvocato.

Certo non è la preferenza del singolo a decidere per conto del sistema, ma se le preferenze singole fanno massa, ecco che il neologismo o la forma alternativa rispetto a quella tradizionale da opzione privata tendono a proporsi come nuovo elemento di norma, fino a poter essere inclusi nei dizionari di lingua e accolti nelle grammatiche. In ogni caso, i dizionari della lingua italiana dell’uso da qualche anno danno conto, in genere senza alcun atteggiamento censorio, di questa nuova attenzione verso la lingua “sessuata”.