quarta-feira, 30 de setembro de 2009
domingo, 27 de setembro de 2009
PLANO DE AULA DE MÚSICA
1ª Fase:
- Apresentação das várias funções da música. Timbre: claro/escuro.
- "O Universo toca"
- "O corpo toca."
- "Os sons das palavras" - O som dos nomes dos próprios alunos. Percepção, através da divisão silábica, das várias células rítmicas.
2ª Fase:
- Apresentação de:
- Valor do silêncio na música.
- Leitura e execução de fórmulas rítmicas com as mãos e com tudo que produza som na sala de aula.
- Diferença de timbre na execução da mesma célula.
- Divisão da sala em dois grupos: execução de musicas em "duas vozes"
- Canone
- Apresentação da "ligadura de valor"; ponto simples.
3ª Fase:
- Pentagrama que começa como "bigrama"
- Apresentação da Flauta Doce
- Respiração abdominal.
- Postura das mãos
- Função da língua na emissão dos sons
- Som "Legato" e "Staccato"
- Execução de melodias fáceis
- Apresentação do "trigrama"
- Execução de melodias baseadas sobre a escala em Dó
- Tom e semitom
- Trigrama torna-se pentagrama.
- Leitura e execução de melodias na extensão analisada.
4ª Fase:
- Apresentação dos instrumentos de sopro
- Exercícios com bocal
- Exercícios de adaptação dos lábios ao bocal
- Legato-staccato
- Toques marciais para: trompetes e percussão
- Formação de banda marcial
- Ênfase na postura ereta da coluna
- Marcha sem instrumentos para, num segundo momento, introduzir o som da caixa que marcará o ritmo do passo com o pé esquerdo.
- Execução de fórmulas rítmicas simples observando o sincronismo das passadas. (ênfase na coordenação motora)
- Possibilidade de inserção das flautas na execução de melodias marcial.
Brasília, 27 de Setembro de 2009
Elaborado por: Prof. Angelo Antoniani
Ø Graduação em trompete pelo Conservatório Estadual Giuseppe Verdi –Torino, Itália
Ø Professor-convidado no curso de Musicoterapia, disciplina “Teoria e Rítmica em Musicoterapia”- UCSal
Ø Primeiro trompete - Orquestra Sinfônica da UNB.
Ø Professor de música – oficina de flauta (2000) e oficina de violão (2001) – Fundação Educacional do DF (contrato temporário)
Ø Professor de trompete da Escola de Musica de Brasília
Ø Professor da Banda Marcial da APAE
1ª Fase:
- Apresentação das várias funções da música. Timbre: claro/escuro.
- "O Universo toca"
- "O corpo toca."
- "Os sons das palavras" - O som dos nomes dos próprios alunos. Percepção, através da divisão silábica, das várias células rítmicas.
2ª Fase:
- Apresentação de:
- Valor do silêncio na música.
- Leitura e execução de fórmulas rítmicas com as mãos e com tudo que produza som na sala de aula.
- Diferença de timbre na execução da mesma célula.
- Divisão da sala em dois grupos: execução de musicas em "duas vozes"
- Canone
- Apresentação da "ligadura de valor"; ponto simples.
3ª Fase:
- Pentagrama que começa como "bigrama"
- Apresentação da Flauta Doce
- Respiração abdominal.
- Postura das mãos
- Função da língua na emissão dos sons
- Som "Legato" e "Staccato"
- Execução de melodias fáceis
- Apresentação do "trigrama"
- Execução de melodias baseadas sobre a escala em Dó
- Tom e semitom
- Trigrama torna-se pentagrama.
- Leitura e execução de melodias na extensão analisada.
4ª Fase:
- Apresentação dos instrumentos de sopro
- Exercícios com bocal
- Exercícios de adaptação dos lábios ao bocal
- Legato-staccato
- Toques marciais para: trompetes e percussão
- Formação de banda marcial
- Ênfase na postura ereta da coluna
- Marcha sem instrumentos para, num segundo momento, introduzir o som da caixa que marcará o ritmo do passo com o pé esquerdo.
- Execução de fórmulas rítmicas simples observando o sincronismo das passadas. (ênfase na coordenação motora)
- Possibilidade de inserção das flautas na execução de melodias marcial.
Brasília, 27 de Setembro de 2009
Elaborado por: Prof. Angelo Antoniani
Ø Graduação em trompete pelo Conservatório Estadual Giuseppe Verdi –Torino, Itália
Ø Professor-convidado no curso de Musicoterapia, disciplina “Teoria e Rítmica em Musicoterapia”- UCSal
Ø Primeiro trompete - Orquestra Sinfônica da UNB.
Ø Professor de música – oficina de flauta (2000) e oficina de violão (2001) – Fundação Educacional do DF (contrato temporário)
Ø Professor de trompete da Escola de Musica de Brasília
Ø Professor da Banda Marcial da APAE
Musicalização na Escola
Aprendendo a aprender com o mundo dos sons
1 Apresentação
“Todas as coisas e todos os seres produzem sons de acordo com sua própria natureza e com o estado particular em que se encontram. Isso ocorre porque as criaturas são agregadas de átomos que dançam e, por esse movimento, produzem sons. Quando muda o ritmo da dança, o som que ela produz também muda...
... cada átomo canta perpetuamente suas canções e o som a cada movimento produz formas sonoras densas e sutis” (Lama Govinda)
A música não é apenas um entretenimento, uma arte abstrata; a música é uma expressão de energia!
Sempre que nos encontramos sob a influência de seu campo sonoro, a música atuará sobre nós acelerando ou retardando as batidas cardíacas, relaxando ou irritando os nervos, influindo em nossos ritmos respiratório e digestivo, alterando nossos humores, estimulando nosso intelecto, incitando o surgimento de emoções, enfim, atuando em nossas vidas em todos os seus aspectos.
Uma abordagem simples e natural dos sons com crianças e jovens, faz com que descubram a música como força motriz do Universo.
Propicia também múltiplas experiências sensoriais, perceptivas e expressivas, além do uso do raciocínio lógico, capacidades de concentração, memorização e socialização, que favorecem o desenvolvimento.
Na escola, os significados e sentidos da música devem ser construídos a partir de vivências concretas dos alunos e da relação entre os alunos e o meio ambiente, de forma dialética, pela articulação entre afetos, desejos, motivações e pensamentos, que concorrem para a formação da identidade pessoal.
Além do caráter socializador, cultural, cognitivo e emocional, o estudo e a prática da música na Escola propicia o fortalecimento da identidade institucional e divulga a instituição na comunidade.
2 Premissas
A música desenvolve o pensar, o sentir e o agir de forma integrada.
Aprender música significa construir conhecimento, integrar-se coletivamente e expressar-se como ser humano.
A música resignifica os contextos humano, social e político, pois desenvolve afetividade, motivação e pensamento sócio crítico.
3 Valores
O aprendizado da música desperta e consolida, entre outros, os seguintes valores/atitudes:
- responsabilidade social;
- disposição para aprender;
- disposição para o diálogo;
- cooperação;
- autonomia.
4 Objetivos
Para os alunos:
- desenvolver o ritmo, percepção auditiva, coordenação motora;
- desenvolver a linguagem e a respiração correta;
- desenvolver o raciocínio lógico, a atenção concentrada, a criatividade e a cooperação;
- desenvolver o sentido estético.
Para o Colégio:
- divulgar o Colégio na comunidade;
- integrar os valores institucionais aos valores pessoais de cada aluno.
5 Proposta de trabalho
Para que os objetivos sejam alcançados, propomos a criação da Banda de Música do Colégio Projeção, formada por alunos do ensino fundamental e do ensino médio, da seguinte forma:
- 1ª. etapa: estudo da música;
- 2ª. etapa: prática com o instrumento musical.
6 Professor
Ângelo Antoniani - Músico, maestro e professor de música formado pelo Conservatório Giuseppe Verdi, em Torino, na Itália; com pós-graduação em trompete pelo mesmo conservatório.
Possui formação e larga experiência em educação musical para crianças:
- Conservatório Giuseppe Verdi – Formação musical para crianças;
- Escola de Aperfeiçoamento Musical Moncalieri – Professor de trompete, flauta doce e musicalização psicoeducativa;
- Instituto Nossa Senhora do Carmo/ Escola das Nações/ Escola São Carlos - Professor de musicalização infantil;
- Fundação Educacional do Distrito Federal – Professor de música;
- Escola de Música de Brasília – Professor de trompete;
- APAE – Maestro regente da banda marcial.
Além disso, atuou como 1º. Trompetista da Orquestra Sinfônica Militar Italiana, da Orquestra Sinfônica de Campinas e da Orquestra Sinfônica da UnB, Regente e trompetista das bandas dos 8º. e 6º. Batalhões Bersaglieri, Professor de Teoria Rítmica da Universidade Católica de Salvador, entre outras experiências profissionais.
Brasília, 27 de Setembro de 2009
Ângelo Antoniani
Professor, Músico e Maestro
Aprendendo a aprender com o mundo dos sons
1 Apresentação
“Todas as coisas e todos os seres produzem sons de acordo com sua própria natureza e com o estado particular em que se encontram. Isso ocorre porque as criaturas são agregadas de átomos que dançam e, por esse movimento, produzem sons. Quando muda o ritmo da dança, o som que ela produz também muda...
... cada átomo canta perpetuamente suas canções e o som a cada movimento produz formas sonoras densas e sutis” (Lama Govinda)
A música não é apenas um entretenimento, uma arte abstrata; a música é uma expressão de energia!
Sempre que nos encontramos sob a influência de seu campo sonoro, a música atuará sobre nós acelerando ou retardando as batidas cardíacas, relaxando ou irritando os nervos, influindo em nossos ritmos respiratório e digestivo, alterando nossos humores, estimulando nosso intelecto, incitando o surgimento de emoções, enfim, atuando em nossas vidas em todos os seus aspectos.
Uma abordagem simples e natural dos sons com crianças e jovens, faz com que descubram a música como força motriz do Universo.
Propicia também múltiplas experiências sensoriais, perceptivas e expressivas, além do uso do raciocínio lógico, capacidades de concentração, memorização e socialização, que favorecem o desenvolvimento.
Na escola, os significados e sentidos da música devem ser construídos a partir de vivências concretas dos alunos e da relação entre os alunos e o meio ambiente, de forma dialética, pela articulação entre afetos, desejos, motivações e pensamentos, que concorrem para a formação da identidade pessoal.
Além do caráter socializador, cultural, cognitivo e emocional, o estudo e a prática da música na Escola propicia o fortalecimento da identidade institucional e divulga a instituição na comunidade.
2 Premissas
A música desenvolve o pensar, o sentir e o agir de forma integrada.
Aprender música significa construir conhecimento, integrar-se coletivamente e expressar-se como ser humano.
A música resignifica os contextos humano, social e político, pois desenvolve afetividade, motivação e pensamento sócio crítico.
3 Valores
O aprendizado da música desperta e consolida, entre outros, os seguintes valores/atitudes:
- responsabilidade social;
- disposição para aprender;
- disposição para o diálogo;
- cooperação;
- autonomia.
4 Objetivos
Para os alunos:
- desenvolver o ritmo, percepção auditiva, coordenação motora;
- desenvolver a linguagem e a respiração correta;
- desenvolver o raciocínio lógico, a atenção concentrada, a criatividade e a cooperação;
- desenvolver o sentido estético.
Para o Colégio:
- divulgar o Colégio na comunidade;
- integrar os valores institucionais aos valores pessoais de cada aluno.
5 Proposta de trabalho
Para que os objetivos sejam alcançados, propomos a criação da Banda de Música do Colégio Projeção, formada por alunos do ensino fundamental e do ensino médio, da seguinte forma:
- 1ª. etapa: estudo da música;
- 2ª. etapa: prática com o instrumento musical.
6 Professor
Ângelo Antoniani - Músico, maestro e professor de música formado pelo Conservatório Giuseppe Verdi, em Torino, na Itália; com pós-graduação em trompete pelo mesmo conservatório.
Possui formação e larga experiência em educação musical para crianças:
- Conservatório Giuseppe Verdi – Formação musical para crianças;
- Escola de Aperfeiçoamento Musical Moncalieri – Professor de trompete, flauta doce e musicalização psicoeducativa;
- Instituto Nossa Senhora do Carmo/ Escola das Nações/ Escola São Carlos - Professor de musicalização infantil;
- Fundação Educacional do Distrito Federal – Professor de música;
- Escola de Música de Brasília – Professor de trompete;
- APAE – Maestro regente da banda marcial.
Além disso, atuou como 1º. Trompetista da Orquestra Sinfônica Militar Italiana, da Orquestra Sinfônica de Campinas e da Orquestra Sinfônica da UnB, Regente e trompetista das bandas dos 8º. e 6º. Batalhões Bersaglieri, Professor de Teoria Rítmica da Universidade Católica de Salvador, entre outras experiências profissionais.
Brasília, 27 de Setembro de 2009
Ângelo Antoniani
Professor, Músico e Maestro
sábado, 26 de setembro de 2009
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Olá para todos
Quis compartilhar com os amigos uma parte do trabalho que estou conduzindo sobre minha metodologia de ensino da língua italiana com o auxílio de músicas que eu mesmo componho para facilitar a aprendizagem nao apenas da gramática mas também e sobretudo o estilo do pensamento do meu idioma. Cada uma delas tem o testo que trata de assuntos gramaticais mas também do dia dia da minha Terra. Postarei em outra ocasião, as palavras de cada uma destas músicas para que vocês possam me ajudar com suas sugestões. Obrigado desde já.
Da acero il 19/09/2006 - 13:40
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Il segreto dell'Ultima Cena di Leonardo ?? La disposizione
Probabilmente quello che dirò nelle prossime righe scatenerà diverse reazioni tra i lettori. Alcuni rifiuteranno completamente ciò che dirò, altri magari lo prenderanno ciecamente per buono.In entrambi i casi vi consiglio di fare BEN AMPIE RICERCHE sull'argomento (i mezzi ce li avete).
Nel film e libro di Dan Brown "Il codice da Vinci" si dice che nell'ultima cena di Leonardo Da Vinci, ci sia un messaggio Nascosto, ed il tutto è incentrato sulla figura di Maria Maddalena.
In realtà per chi conosca la Verità riguardo al Cristianesimo, avrebbe ben poco da analizzare sui personaggi raffigurati nell'opera, in quanto probabilmente non darebbe credito all'esistenza di Molti di questi personaggi. Il messaggio è nella disposizione !!! Vi chiederete il perchè di questa mia affermazione ....
Permettetemi una breve introduzione:
Un bambino nasce il 25 dicembre da madre vergine , il giorno della sua nascita 3 uomini saggi omaggiano il nascituro con oro, incenso e mirra.
Nel corso della sua vita compie diversi miracoli. Egli veniva considerato il "buon pastore", aveva 12 discepoli, muore a 33anni sepolto in una tomba di pietra ma resuscita 3 giorni dopo!
Salì al cielo dopo aver consumato il pasto sacro.
Dopo la sua resurrezione i suoi discepoli recitavano: "Rallegratevi,il vostro Dio è risorto dalla morte. Le sue pene e sofferenze saranno la vostra salvezza".
Avete capito di chi sto parlando, giusto? Probabilmente molti di voi risponderanno senza esitazione: "stai parlando di Gesù"!
E invece no! Ho raccontato la storia leggendaria di Mitra, risalente a circa 3.000 anni prima di Cristo. Da cui il mitraismo,ovvero il Culto del dio iranico Mitra, originario delle comunità persiane dell'Asia minore estesosi poi all'impero romano dove infine decadde a partire dal IV secolo d.C. (come spiegato più sotto).
Sempre per far dei paralleli è giusto citare il fatto che, tra gli altri, il culto di Mitra si celebrava in grotte, battezzando con acqua Santa e mangiando Pane come simbolo del suo corpo e Acqua come simbolo del suo sangue.
Come è risaputo, Natale è tempo di regali proprio come al tempo del dio Sole, sotto la religione pagana del mitraismo, durante il solstizio d'inverno. Tale ricorrenza veniva festeggiata nel periodo in cui il sole inizia il suo ritorno nei cieli boreali: era il cosiddetto dies natalis Solis invicti .
Ma è anche bene sapere che nei primissimi tempi della Chiesa cristiana non esisteva una festa del genere; difatti l'usanza in voga era quella di celebrare la morte dei personaggi ritenuti importanti e non la loro nascita.
Il fatto che il Natale (o nascita di Gesù, istituzionalizzata nel Quarto secolo) venga celebrato il 25 dicembre è frutto di un "compromesso" o di un patto "sancito" (cioè: santo ) e cioè: far accettare agli antichi romani dediti alle saturnalie della brumaliauna serie di riti e regole (leggasi: religione) che fossero "quasi" del tutto simili a quelli che essi già praticavano ed a cui nonavrebbero mai rinunciato.
Fu poi l'Imperatore Costantino nel 315 d.C. a stabilire che il giorno di riposo della settimana fosse proprio quello allora dedicato al dio Sole: la domenica, che ancora oggi in inglese è Sunday, il giorno del sole.
Rincariamo la dose? Ok, proviamoci!
Un bambino nasce da una Vergine per immacolata concezione attraverso l'intervento dello spirito santo . Quando viene al mondo, il tiranno allora in carica voleva farlo morire, così diede l'ordine di uccidere tutti i bambini di sesso maschile sotto i due anni d'età.
Alcuni pastori, tuttavia, accolsero il nuovo nascituro in una stalla donandogli oro, incenso e mirra e salvandolo dal tiranno. Venneconsiderato il salvatore degli uomini . Compì moltissimi miracoli, tra cui la guarigione di malati, la restituzione della vista ai ciechi e l'allontanamento degli spiriti maligni. Fu giustiziato sulla croce tra due ladri.
Anche in questo caso, mi dispiace di deludervi informandovi che sto parlando di un certo Virishna nato nel 1.200 a .C. .
A questo punto penserete che forse la Chiesa cristiana abbia commesso un errore con le date. Beh! non sono qui per convincervi di nientema vi riporto più sotto altri fatti che, ci auguriamo, vi daranno modo di farvi una vostra idea personale su cosa si basi effettivamente la religione cristiana. A tale proposito vorremmo farli riflettere su alcune…ehm… inesattezze riportate dai signori della Chiesa. Questo fantomatico "Gesù", sembrerebbe essere vissuto un po' troppe volte nell'arco degli ultimi 10.000 anni sotto "sembianze" e nomi differenti. Nel caso, possiamo anche decidere di pensare che, casualmente, sono esistiti tanti personaggi nati lo stesso giorno,che hanno fatto lo stesso tipo di vita, che sono morti a 33 anni, ecc. Troviamo altresì notizie risalenti addirittura alle prime civiltàSumere (ben 10.000 anni fa).
Proviamo a citarne qualcuna? Magari riusciamo a spiegare meglio di cosa si tratta. Però, prima ancora, vogliamo raccontarvi un fatto cheaiuterà a comprendere meglio il tutto: presso le antiche civiltà troviamo spesso raffigurata la ruota dello zodiaco con una crocecentrale che indicava le quattro stagioni e al centro un sole. Ora, come tutti ben sappiamo, tra il 21 e il 22 dicembre, avvieneil solstizio d'inverno; cioè il sole simbolicamente "muore". Questo processo dura circa tre giorni, dopodichè il sole "nasce" (il 25dicembre).
Sulla base di ciò sono nati diversi culti tra cui il più conosciuto è quello già citato di Mitra, ma per completezza possiamo citare anche Tammuz, Virishna, Osiride, Baal, Adone, Indra e tanti, tanti altri ancora. Troverete questo genere di culto praticamente in tuttele civiltà antiche: Babilonia, Assiria, Grecia, Egitto, ecc. risalenti a millenni prima della presunta nascita di Cristo.
Le antiche civiltà erano solite raffigurare il sole come un bimbo nel periodo del solstizio invernale (il solstizio d'inverno, sappiamo,è il giorno più corto dell'anno; a motivo di ciò per gli Antichi era simbolo della prima luce che la psiche riceve. In chiave ermeticaè definito il bambino appena nato ), un ragazzo a Pasqua, e un vecchio verso la fine di dicembre. Precisiamo che il sole percorre sempre33 anni solari (come gli anni di Cristo) per completare in totale 12 lunazioni (la cosiddetta quadratura del cerchio).
Probabilmente ci viene da pensare che il personaggio di Gesù ed il culto ad egli associato, così come tutti i culti precedenti, si basi sul simbolo del sole divino , il DIO sole, che già ai tempi dei Fenici-Ariani, veniva rappresentato con una croce e definito l'unico vero Dio, l'Altissimo. Presso gli antichi egizi vi era Semiramide (la madre vergine) e senza il suo potere creativo non poteva esistere neppure il sole (il figlio nato il 25 dicembre). Semiramide, come la vergine Maria era definita la "Regina del Cielo". Il legame del cristianesimo con il culto del Sole, ormai l'abbiamo appurato, non è certamente casuale. Per esempio, il 24 giugno, periodo in cui avviene il solstizio d'estate, la Chiesa cristiana festeggia Giovanni Battista e, il 25 marzo, analogamente collegato all'equinozio di primavera, l'Annunciazione e il concepimento della Vergine Maria. I patriarchi e le tribù di Israele e, ovviamente, i dodici apostoli costituiscono un palese riferimento alle costellazioni celesti. L'ostensorio ancora oggi mantiene i raggi, ma sostituisce con l'ostia il disco solare innalzato nel rito di Mitra. Gesù viene crocifisso simbolicamente a Pasqua quando il sole entra nel segno astrologico dell'ariete (altrimenti detto: Agnello…). In questo periodo vi è l'equinozio di primavera, quando, cioè, dopo tre giorni, (Gesù resuscita dopo 3 giorni) le ore di luce superano quelle del buio o, come dicevano gli antichi egizi, il mondo viene salvato attraverso la Rinascita del sole (Gesù) che trionfa sulle tenebre (il mondo). Una bella storiella non vi pare? Il simbolismo utilizzato è a dir poco eccezionale…
A questo punto qualcuno dirà: "E come la mettiamo con le prove storiche della nascita di Gesù fornite dalla Chiesa cattolica?
Beh!
Sfidiamo chiunque a reperirne (di vere)! Poiché, a quanto pare, non ne esiste nessuna che risponda a credenziali di veridicità. Per citare Popper: un testo (sacro o profano) non può mai essere "confermato" da concordanze con fatti storici o da riscontri archeologici. Il fatto che la città di Troia sia esistita non dire che il racconto dell'Iliade sia un fatto realmente accaduto.
A quei tempi, sappiamo, veniva riportato ogni fatto ritenuto "eccezionale", eppure di tutto questo non vi è traccia,
niente di niente! Nessuna notizia di Gesù!
I vangeli cosiddetti canonici poi risalgono a centinaia di anni dopo!
È quindi improbabile che gli autori siano esistiti tanti anni così per scrivere la storia di Gesù!
I Vangeli, secondo molti studiosi, sono delle "storielle iniziatiche" (come tutte le altre che vi abbiamo menzionato), tuttavia assai importanti per chi sa intendere e sono rivolte alla comprensione dell'esistenza stessa.
Mentre il culto della Chiesa cattolica, a nostro avviso, è probabilmente nato unicamente per far crescere nell'ignoranza il popolo e per manovrarlo a piacimento. A tale proposito può essere utile riportare una candida confessione di Papa Leone X al cardinal
Bembo: "Historia docuit quantum nos invasse illa de Christo fabula" (La storia ci insegna quanto ci abbia fruttato quella favola di Cristo). Tanto per farci capire che molto probabilmente niente di questa storia è reale!
Motivo per cui CONCLUDO dicendo che Leonardo da Vinci intendeva far capire che nella sua opera si INTENDE RAFFIGURARE CRISTO COME IL SOLE E I DISCEPOLI (a gruppi di 3) COME FASI LUNARI INTESE COME CASE ZODIACALI E COME NELLA SUDDIVISIONE DELLE STAGIONI NELLA RUOTA ASTROLOGICA.
Dan Brown si è solamente limitato a confondere le idee !!!!
"Niente è come sembra"
Da J3njy il 06/09/2006 - 16:46
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Il segreto dell'Ultima Cena di Leonardo ?? La disposizione
Probabilmente quello che dirò nelle prossime righe scatenerà diverse reazioni tra i lettori. Alcuni rifiuteranno completamente ciò che dirò, altri magari lo prenderanno ciecamente per buono.In entrambi i casi vi consiglio di fare BEN AMPIE RICERCHE sull'argomento (i mezzi ce li avete).
Nel film e libro di Dan Brown "Il codice da Vinci" si dice che nell'ultima cena di Leonardo Da Vinci, ci sia un messaggio Nascosto, ed il tutto è incentrato sulla figura di Maria Maddalena.
In realtà per chi conosca la Verità riguardo al Cristianesimo, avrebbe ben poco da analizzare sui personaggi raffigurati nell'opera, in quanto probabilmente non darebbe credito all'esistenza di Molti di questi personaggi. Il messaggio è nella disposizione !!! Vi chiederete il perchè di questa mia affermazione ....
Permettetemi una breve introduzione:
Un bambino nasce il 25 dicembre da madre vergine , il giorno della sua nascita 3 uomini saggi omaggiano il nascituro con oro, incenso e mirra.
Nel corso della sua vita compie diversi miracoli. Egli veniva considerato il "buon pastore", aveva 12 discepoli, muore a 33anni sepolto in una tomba di pietra ma resuscita 3 giorni dopo!
Salì al cielo dopo aver consumato il pasto sacro.
Dopo la sua resurrezione i suoi discepoli recitavano: "Rallegratevi,il vostro Dio è risorto dalla morte. Le sue pene e sofferenze saranno la vostra salvezza".
Avete capito di chi sto parlando, giusto? Probabilmente molti di voi risponderanno senza esitazione: "stai parlando di Gesù"!
E invece no! Ho raccontato la storia leggendaria di Mitra, risalente a circa 3.000 anni prima di Cristo. Da cui il mitraismo,ovvero il Culto del dio iranico Mitra, originario delle comunità persiane dell'Asia minore estesosi poi all'impero romano dove infine decadde a partire dal IV secolo d.C. (come spiegato più sotto).
Sempre per far dei paralleli è giusto citare il fatto che, tra gli altri, il culto di Mitra si celebrava in grotte, battezzando con acqua Santa e mangiando Pane come simbolo del suo corpo e Acqua come simbolo del suo sangue.
Come è risaputo, Natale è tempo di regali proprio come al tempo del dio Sole, sotto la religione pagana del mitraismo, durante il solstizio d'inverno. Tale ricorrenza veniva festeggiata nel periodo in cui il sole inizia il suo ritorno nei cieli boreali: era il cosiddetto dies natalis Solis invicti .
Ma è anche bene sapere che nei primissimi tempi della Chiesa cristiana non esisteva una festa del genere; difatti l'usanza in voga era quella di celebrare la morte dei personaggi ritenuti importanti e non la loro nascita.
Il fatto che il Natale (o nascita di Gesù, istituzionalizzata nel Quarto secolo) venga celebrato il 25 dicembre è frutto di un "compromesso" o di un patto "sancito" (cioè: santo ) e cioè: far accettare agli antichi romani dediti alle saturnalie della brumaliauna serie di riti e regole (leggasi: religione) che fossero "quasi" del tutto simili a quelli che essi già praticavano ed a cui nonavrebbero mai rinunciato.
Fu poi l'Imperatore Costantino nel 315 d.C. a stabilire che il giorno di riposo della settimana fosse proprio quello allora dedicato al dio Sole: la domenica, che ancora oggi in inglese è Sunday, il giorno del sole.
Rincariamo la dose? Ok, proviamoci!
Un bambino nasce da una Vergine per immacolata concezione attraverso l'intervento dello spirito santo . Quando viene al mondo, il tiranno allora in carica voleva farlo morire, così diede l'ordine di uccidere tutti i bambini di sesso maschile sotto i due anni d'età.
Alcuni pastori, tuttavia, accolsero il nuovo nascituro in una stalla donandogli oro, incenso e mirra e salvandolo dal tiranno. Venneconsiderato il salvatore degli uomini . Compì moltissimi miracoli, tra cui la guarigione di malati, la restituzione della vista ai ciechi e l'allontanamento degli spiriti maligni. Fu giustiziato sulla croce tra due ladri.
Anche in questo caso, mi dispiace di deludervi informandovi che sto parlando di un certo Virishna nato nel 1.200 a .C. .
A questo punto penserete che forse la Chiesa cristiana abbia commesso un errore con le date. Beh! non sono qui per convincervi di nientema vi riporto più sotto altri fatti che, ci auguriamo, vi daranno modo di farvi una vostra idea personale su cosa si basi effettivamente la religione cristiana. A tale proposito vorremmo farli riflettere su alcune…ehm… inesattezze riportate dai signori della Chiesa. Questo fantomatico "Gesù", sembrerebbe essere vissuto un po' troppe volte nell'arco degli ultimi 10.000 anni sotto "sembianze" e nomi differenti. Nel caso, possiamo anche decidere di pensare che, casualmente, sono esistiti tanti personaggi nati lo stesso giorno,che hanno fatto lo stesso tipo di vita, che sono morti a 33 anni, ecc. Troviamo altresì notizie risalenti addirittura alle prime civiltàSumere (ben 10.000 anni fa).
Proviamo a citarne qualcuna? Magari riusciamo a spiegare meglio di cosa si tratta. Però, prima ancora, vogliamo raccontarvi un fatto cheaiuterà a comprendere meglio il tutto: presso le antiche civiltà troviamo spesso raffigurata la ruota dello zodiaco con una crocecentrale che indicava le quattro stagioni e al centro un sole. Ora, come tutti ben sappiamo, tra il 21 e il 22 dicembre, avvieneil solstizio d'inverno; cioè il sole simbolicamente "muore". Questo processo dura circa tre giorni, dopodichè il sole "nasce" (il 25dicembre).
Sulla base di ciò sono nati diversi culti tra cui il più conosciuto è quello già citato di Mitra, ma per completezza possiamo citare anche Tammuz, Virishna, Osiride, Baal, Adone, Indra e tanti, tanti altri ancora. Troverete questo genere di culto praticamente in tuttele civiltà antiche: Babilonia, Assiria, Grecia, Egitto, ecc. risalenti a millenni prima della presunta nascita di Cristo.
Le antiche civiltà erano solite raffigurare il sole come un bimbo nel periodo del solstizio invernale (il solstizio d'inverno, sappiamo,è il giorno più corto dell'anno; a motivo di ciò per gli Antichi era simbolo della prima luce che la psiche riceve. In chiave ermeticaè definito il bambino appena nato ), un ragazzo a Pasqua, e un vecchio verso la fine di dicembre. Precisiamo che il sole percorre sempre33 anni solari (come gli anni di Cristo) per completare in totale 12 lunazioni (la cosiddetta quadratura del cerchio).
Probabilmente ci viene da pensare che il personaggio di Gesù ed il culto ad egli associato, così come tutti i culti precedenti, si basi sul simbolo del sole divino , il DIO sole, che già ai tempi dei Fenici-Ariani, veniva rappresentato con una croce e definito l'unico vero Dio, l'Altissimo. Presso gli antichi egizi vi era Semiramide (la madre vergine) e senza il suo potere creativo non poteva esistere neppure il sole (il figlio nato il 25 dicembre). Semiramide, come la vergine Maria era definita la "Regina del Cielo". Il legame del cristianesimo con il culto del Sole, ormai l'abbiamo appurato, non è certamente casuale. Per esempio, il 24 giugno, periodo in cui avviene il solstizio d'estate, la Chiesa cristiana festeggia Giovanni Battista e, il 25 marzo, analogamente collegato all'equinozio di primavera, l'Annunciazione e il concepimento della Vergine Maria. I patriarchi e le tribù di Israele e, ovviamente, i dodici apostoli costituiscono un palese riferimento alle costellazioni celesti. L'ostensorio ancora oggi mantiene i raggi, ma sostituisce con l'ostia il disco solare innalzato nel rito di Mitra. Gesù viene crocifisso simbolicamente a Pasqua quando il sole entra nel segno astrologico dell'ariete (altrimenti detto: Agnello…). In questo periodo vi è l'equinozio di primavera, quando, cioè, dopo tre giorni, (Gesù resuscita dopo 3 giorni) le ore di luce superano quelle del buio o, come dicevano gli antichi egizi, il mondo viene salvato attraverso la Rinascita del sole (Gesù) che trionfa sulle tenebre (il mondo). Una bella storiella non vi pare? Il simbolismo utilizzato è a dir poco eccezionale…
A questo punto qualcuno dirà: "E come la mettiamo con le prove storiche della nascita di Gesù fornite dalla Chiesa cattolica?
Beh!
Sfidiamo chiunque a reperirne (di vere)! Poiché, a quanto pare, non ne esiste nessuna che risponda a credenziali di veridicità. Per citare Popper: un testo (sacro o profano) non può mai essere "confermato" da concordanze con fatti storici o da riscontri archeologici. Il fatto che la città di Troia sia esistita non dire che il racconto dell'Iliade sia un fatto realmente accaduto.
A quei tempi, sappiamo, veniva riportato ogni fatto ritenuto "eccezionale", eppure di tutto questo non vi è traccia,
niente di niente! Nessuna notizia di Gesù!
I vangeli cosiddetti canonici poi risalgono a centinaia di anni dopo!
È quindi improbabile che gli autori siano esistiti tanti anni così per scrivere la storia di Gesù!
I Vangeli, secondo molti studiosi, sono delle "storielle iniziatiche" (come tutte le altre che vi abbiamo menzionato), tuttavia assai importanti per chi sa intendere e sono rivolte alla comprensione dell'esistenza stessa.
Mentre il culto della Chiesa cattolica, a nostro avviso, è probabilmente nato unicamente per far crescere nell'ignoranza il popolo e per manovrarlo a piacimento. A tale proposito può essere utile riportare una candida confessione di Papa Leone X al cardinal
Bembo: "Historia docuit quantum nos invasse illa de Christo fabula" (La storia ci insegna quanto ci abbia fruttato quella favola di Cristo). Tanto per farci capire che molto probabilmente niente di questa storia è reale!
Motivo per cui CONCLUDO dicendo che Leonardo da Vinci intendeva far capire che nella sua opera si INTENDE RAFFIGURARE CRISTO COME IL SOLE E I DISCEPOLI (a gruppi di 3) COME FASI LUNARI INTESE COME CASE ZODIACALI E COME NELLA SUDDIVISIONE DELLE STAGIONI NELLA RUOTA ASTROLOGICA.
Dan Brown si è solamente limitato a confondere le idee !!!!
"Niente è come sembra"
Da J3njy il 06/09/2006 - 16:46
Riflessione mattutina
Molte delle grandi conquiste del mondo sono state realizzate da uomini stanchi e scoraggiati che hanno continuato a lavorare
ELEGÂNCIA
Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado.É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.É uma elegância desobrigada.É possível detecta-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam, nas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.É possível detecta-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas, nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.É possível detecta-la em pessoas pontuais.Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.Oferecer flores é sempre elegante.É elegante você fazer algo por alguém e este alguém jamais saber disso...É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.É elegante o silêncio, diante de uma rejeição.Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo.É elegante a gentileza...Atitudes gentis, falam mais que mil imagens.Abrir a porta para alguém... é muito elegante.Dar o lugar para alguém sentar... é muito elegante.Sorrir sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma...Olhar nos olhos ao conversar é essencialmente elegante.Pode-se tentar capturar esta delicadeza pela observação,Mas tentar imita-la é improdutiva.A saída é desenvolver a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que “com amigo não tem que ter estas frescuras”.Educação enferruja por falta de uso.E, detalhe: não é frescura.
Martha Medeiros
Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado.É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.É uma elegância desobrigada.É possível detecta-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam, nas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.É possível detecta-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas, nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.É possível detecta-la em pessoas pontuais.Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.Oferecer flores é sempre elegante.É elegante você fazer algo por alguém e este alguém jamais saber disso...É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.É elegante o silêncio, diante de uma rejeição.Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo.É elegante a gentileza...Atitudes gentis, falam mais que mil imagens.Abrir a porta para alguém... é muito elegante.Dar o lugar para alguém sentar... é muito elegante.Sorrir sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma...Olhar nos olhos ao conversar é essencialmente elegante.Pode-se tentar capturar esta delicadeza pela observação,Mas tentar imita-la é improdutiva.A saída é desenvolver a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que “com amigo não tem que ter estas frescuras”.Educação enferruja por falta de uso.E, detalhe: não é frescura.
Martha Medeiros
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
A minha vida com a música e a língua italiana
Primeiro concerto da turma de língua italiana com música
Sou italiano, nascido em Sulmona, região montanhosa no centro da Itália. Formado em música pelo conservatório estadual Giuseppe Verdi de Cuneo (Torino).
Moro no Brasil desde 1997 e sou professor de lígua italiana e também de música.
Atualmente me dedico na composição de uma metodologia de ensino da língua italiana com músicas que comecei a compor especialmente para facilitar o estudo do idioma.
Sou italiano, nascido em Sulmona, região montanhosa no centro da Itália. Formado em música pelo conservatório estadual Giuseppe Verdi de Cuneo (Torino).
Moro no Brasil desde 1997 e sou professor de lígua italiana e também de música.
Atualmente me dedico na composição de uma metodologia de ensino da língua italiana com músicas que comecei a compor especialmente para facilitar o estudo do idioma.
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